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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

como foi instituido o casamento

Vejá logo abaixo:

"Então YAOHUH UL fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma de suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que YAOHUH UL tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe...". Bereshiyt 2:21-22

Aqui notamos um dos mais importantes fatos acerca da instituição do casamento: YAOHUH UL havia acabado de fazer com que o homem, recém-criado, começasse a participar de Sua criação, fazendo com que o homem desse nome a todos os animais, um por um. Foi esta a primeira participação do homem no processo da criação.
É porém surpreendente que, logo em seguida a uma tarefa de participação total do homem, YAOHUH UL afasta o homem totalmente do processo, fazendo-o cair em profundo sono. Por que?

Simplesmente porque YAOHUH UL reservou para Si a escolha da companheira do homem.

YAOHUH UL, na Sua infinita sabedoria, não permitiu ao homem "escolher uma mulher entre várias". É verdade que não haviam as "várias" entre as quais o primeiro homem pudesse escolher uma, mas o que realmente importa aqui é que, como princípio, ainda que hoje existam várias para o homem escolher, é prerrogativa de YAOHUH UL a escolha da companheira do homem. Qualquer união fora deste princípio certamente está ameaçada de fracasso, embora seja o que mais se faz nos dias de hoje, com os resultados que também conhecemos nos dias atuais.
A independência contra YAOHUH UL, na escolha da companheira, já de início expõe a união a um fracasso, um verdadeiro jogo de azar, onde a companheira escolhida pode não se mostrar nem ajudadora e nem correta para o homem, no passar dos anos.
É simples de entendermos que, não permitindo YAOHUH UL que o homem escolhesse entre várias, e nem sequer desse sugestões quanto a qualquer aspecto da mulher que iria receber, não é pelo fato de hoje existirem muitas mulheres para os homens escolherem que o princípio de YAOHUH UL tenha se alterado ou anulado. O princípio é o mesmo, quer não exista mulher alguma, quer existam muitas: YAOHUH UL é Quem determina a companheira do homem, e não o próprio homem.
Se conhecermos os princípios espirituais de luz e de trevas (conforme podemos aprender no Estudo dos Princípios Espirituais), veremos que um importante princípio de luz é a dependência. Sabemos muito bem que a dependência de YAOHUH UL deve ser total e completa. Não 10%, não 50%, nem 99%, mas 100%. Por que então podemos pensar que, na escolha da companheira, aí o homem pode ser "um pouquinho independente"? Independência do homem sempre representa uma planta que YAOHUH UL não plantou.
Um excelente exemplo disso é o maravilhoso relato acerca do casamento de Yaohutzkaq (Isaque). Leia atentamente todo o capítulo 24 de Bereshiyt (Gênesis) e observe alguns fatos muito relevantes:

1 - Yaohutzkaq (Isaque) não passava os seus dias à procura de mulher. Ele cuidava de trabalhar para o seu pai, Abruham.
2 - Yaohutzkaq não tomou a iniciativa de ser o momento de se casar, mas sim seu pai, Abruham.
3 - Abruham envia seu servo para buscar uma esposa para seu filho, ressaltando que não deveria ser de fora de sua parentela (veremos este conceito mais adiante).
4 - O servo de Abruham pede a YAOHUH UL uma indicação de esposa, obedecendo à prerrogativa de YAOHUH UL quanto à escolha da companheira do homem.
5 - YAOHUH UL concede a indicação quanto àquela que seria a esposa de Yaohutzkaq.
6 - A família desta moça então é consultada e finalmente a moça é consultada quanto a assumir a responsabilidade de ser a ajudadora de Yaohutzkaq.
7 - A moça é trazida para Yaohutzkaq e o servo lhe revela todo o processo de escolha de sua esposa.
8 - Rebka (Rebeca) se cobre com o véu, de modo que Yaohutzkaq não tenha, nem neste momento, participação na escolha. Nada da aparência física de Rebka foi exposto a Yaohutzkaq, de modo a que isso pudesse influenciar em sua submissão.
9 - Yaohutzkaq se submete na certeza da escolha perfeita de YAOHUH UL para sua vida e a conduz à tenda de sua falecida mãe, Sara, onde o casamento é consumado.

Há muitos que afirmam que o casamento, onde YAOHUH UL escolheu a companheira do homem, foi feito somente na situação de pureza, anterior ao pecado e queda do homem; contudo, podemos ver a exata repetição do mesmo princípio agora, com Yaohutzkaq, já posterior ao pecado e à queda do homem.
É simples de entendermos que este, sem dúvida, foi um casamento feito por YAOHUH UL, desde a deliberação de seu pai, Abruham, até a consumação na tenda de Sara, sem nenhuma participação de Yaohutzkaq na escolha de sua companheira.
É igualmente simples de entendermos que, se YAOHUH UL detém a prerrogativa de escolher a companheira do homem, e o homem, independente contra YAOHUH UL, decide escolher sua própria companheira, poderão existir tanto uniões feitas por YAOHUH UL como uniões feitas pelo homem. Uniões feitas num pacto a três, e uniões feitas num pacto a dois.
YAOHUSHUA, quando falando acerca do divórcio em ManYAOHU, fez uma referência direta e clara ao casamento feito dentro do princípio de YAOHUH UL, citando Bereshiyt 2:24. Ele citou o casamento original do primeiro homem e Khavyao (Eva), onde a companheira foi escolhida por YAOHUH UL, sem participação alguma do homem. Neste mesmo texto YAOHUSHUA faz clara alusão ao que Ele considera um casamento feito por YAOHUH UL e, com relação ao casamento feito neste princípio Ele diz:

"Portanto, o que YAOHUH UL ajuntou, não o separe o homem".

É importante também notar que, YAOHUSHUA sempre falou com total sabedoria e exatidão. Ele não disse: "Os casamentos não devem ser separados pelo homem", e também não disse: "Nenhum casamento seja separado pelo homem", mas ele claramente especificou em Sua frase:

"O que YAOHUH UL ajuntou, não o separe o homem".

Se entendermos que existem casamentos feitos por YAOHUH UL, conforme vimos acima, e casamentos feitos pelo homem, devemos concluir que YAOHUSHUA se referia àqueles somente, e não a estes.
Ousando parafrasear as palavras de YAOHUSHUA, meu entendimento ouve Suas palavras como: "Se foi YAOHUH UL quem ajuntou, então o homem não deve separar". Mais adiante veremos exemplos de uniões que não foram feitas por YAOHUH UL, podendo ser consideradas apenas como um pacto a dois, e não a três.
YAOHUSHUA disse, em ManYAOHU 15:13, dentro de um contexto onde a rebeldia e independência eram a tônica, que: "Toda planta que Meu YAOHUH AB não plantou, será arrancada". Este é outro princípio básico escritural: Tudo aquilo que não tem sua origem em YAOHUH UL é desfeito, fracassa, fali, murcha, acaba. Só o que tem origem em YAOHUH UL pode permanecer por todo o tempo previsto de duração, seja temporal ou eterno.
Não é, pois, motivo de surpresa que a grande maioria das uniões hoje em dia venha a terminar em separação ou, no mínimo, sejam cheios de conflitos de todo tipo, onde o propósito original de YAOHUH UL para o casamento não se manifesta, pela ausência de Sua bênção, pelas Suas prerrogativas terem sido violadas e negligenciadas.
Neste momento seria certamente o tempo oportuno de alguém dizer: "Mas eu conheço tantos casamentos felizes feitos por escolha do homem". O ponto realmente importante é compreendermos que YAOHUH UL não assume compromisso nenhum com um casamento feito por escolha do homem, como resultado de sua independência, pois isso é uma prerrogativa exclusiva dEle. Assim, quem o faz, não tem garantia alguma da parte de YAOHUH UL, é um arriscar de "sorte". Para falarmos a verdade em sua totalidade, não é só com relação a casamentos, mas a toda atitude do homem resultante de independência, pois "toda planta que Meu Pai não plantou, será arrancada". Isso se aplica a casamento, emprego, profissão, colégio, amizades, relacionamentos, empreendimentos e todas as demais coisas que compõem a vida.

Um comentário:

Rogério disse...

esse negocio de casamento é bom quando tem o respeito e o amor uns pelos outros.Não é mesmo?